quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Momentos quentes... Cap 52


*Por favor amores se precisar deem replay, obrigada*

Assim que chegamos  em casa ele mesmo foi ate a cozinha, possivelmente avisa que jantaríamos em casa, e quando voltou disse que iria subir para tomar um banho, e que eu deveria fazer o mesmo, pois em seguida desceríamos para o jantar. Eu sorri em concordância e ele me ofereceu o seu braço no qual aceitei claro. Seguimos para o seu quarto aonde curiosamente estava acomodada, entramos e ele sentou na cama para retirar os sapatos. 


Em aproximei dele fincando entre as suas pernas e o surpreendi com um abraço, olhei em seus olhos ainda sem retirar os braços de seus ombros em um pedido mudo de agradecimento o beijei, não sabia se ele queria me beijar ou não, mas eu queria, eu queria mostrar a ele como estava feliz em poder estar com ele, e parece que ele não se importou com o fato de te-lo surpreendido com o beijo, pois senti as suas mãos se agarrarem em minha cintura me projetando contra a cama, e em seguida ele colocar uma perna de casa lado do meu corpo.
Com o corpo ereto sobre o meu, ele me olhou de um jeito diferente, com um sorriso bem safado nos lábios, elevou as suas mão a gola da blusa, e começou a desabotoar cada um dos botões lentamente sem deixar de me encarar. Um sorriso se fez presente em meus lábios, era impossível olhar para ele desta forma tão sexy, e não desejá-lo.
Ao final do ultimo botão, ainda com a blusa no corpo ele colocou um braço de cada lado da minha cabeça, e abaixou calmamente colando o seu peito despido sobre o meu ainda com roupa, confesso que toda esta provocação esta me excitando. Os seus lábios tocaram nos meus, e as minhas mãos entraram em sua blusa, acariciando as suas costas. Ele cortou o beijo me encarando tão de perto, que sentia o seu nariz encostar no meu, ele fez um movimento lento, me fazendo sentir cada centímetro da sua ereção ainda contida pelas suas calças, senti o meu corpo se arrepiar, e foi impossível não morde os lábios de desejo. Ele sorriu e elevou o seu corpo ficando novamente sentado sobre mim, terminou de retirar a sua camisa, deixando todo o seu peitoral despido despertando a minha apreciação.
Ele se levantou ficando de pé a minha frente, retirou o cinto, a calça, ficando apenas de Box, uma visão incrível, paradisíaca. Ele pegou nas minhas coxas me puxando contra si, retirou os meus sapatos, enquanto eu desabotoava a minha calça, na qual ele retirou sem um pingo de dificuldade, assim como a minha blusa, deixando a minha lingerie a mostra, o seu corpo se projetou sobre o meu com desejo, a sua boca tomava os meus lábios com desejo e prazer, enquanto as suas mão passeavam pelo meu corpo sem pressa, parecia memorizar com os dedos cada detalhe do mesmo.
 A sua boca desviou para o meu queixo e pescoço me fazendo fechar os olhos, e simplesmente me entregar aquele momento de prazer, e desejo.
Espalmei as minhas mãos em seu peito o empurrando sobre a cama ficando sobre o seu corpo, ele se recostou na cama me fazendo sentar em seu colo, o contato das nossas intimidades me deixava louca, eu precisava senti-lo dentro de mim, senti-lo me invadir com desejo e prazer. As suas mão passeavam livremente nas minhas costas, deixando a minha pele levemente arrepiada, enquanto a sua boca ainda explorava o meu colo e pescoço, senti os seus dedos fazerem um delicioso caminho em direção ao fecho do meu sutiã, o soltando em seguida, deixando os meus seios a mostra, e a sua total disposição, senti os seus lábios tocarem um deles com carinho, com delicadeza, ele só poderia estar querendo me deixar louca, e se era isso, ele estava conseguindo.
 Depois de um tempo me proporcionando um prazer incrível os mordendo, beijando, e sugando me deixando completamente entregue, ele desviou o seu foco me impulsionando para trás, beijando a minha barriga deixando o meu quadril colado ao meu fazendo aumentar ainda mais a nossa área de contato.

                               

Senti as suas mãos nem um pouco apressadas agarrarem o elástico da minha calcinha, a retirando por completo de meu corpo, deixando cada centímetro do mesmo ansioso pelo seu toque, pela sua boca me tomar com desejo, e prazer. Senti as suas mãos deslizarem pelo meu corpo, e fechei os olhos tentando aproveitar cada segundo ao seu lado, estava tentando controlar a respiração, tentando não demonstrar tanta ansiedade, mas era algo impossível de se fazer. Senti a sua boca tocar na parte interna das minhas coxas, todo o meu ventre se contraiu ao sentir o seu hálito quente rente a minha pele, deixei escapar um gemido abafado cheio de desejo.

-Não me tortura Paul!<disse em sussurro sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar>

-Você gosta assim?<subiu um pouco mais o beijo>

-Gosto!<disse quase inaudível>

-Eu não te ouvi!<simplesmente parou, e assoprou de leve a minha pela, me fazendo arfar de desejo>... Você terá que se esforçar um pouco mais, se quiser que eu continue!

-EU GOSTO... Eu amo, so não pare Paul!

-Boa menina!

Senti a sua boca subindo ainda mais me deixando sem reação nenhuma, so queria sentir a sua boca me tocar, e parecendo ler os meus torturantes pensamentos sento a sua boca me invadir apressadamente, eu estava sedenta de vontade, queria muito sentir o seu toque, me deixando louca. Eu estava completamente excitada, as suas preliminares sempre me matavam de desejo, era fato, transar com o Paul era sinal de uma bela tortura.

               

Os seus dedos me invadiam loucamente entrando e saindo com agilidade, em um ritmo só seu, a sua língua não me deixava mais respirar, o desejo tomava contado meu corpo, sentia a minha coluna dar pontadas como se fossem agulhas espetando a minha pele. Senti um orgasmo se formar no meu ventre, respirei rapidamente tentando fazer com que o ar retornasse os meus pulmões.

-Paul, eu vou...

Ele não me ouviu, ou não fez questão de me ouvir, pois não parou, ou se quer diminuiu o ritmo. Coloquei a minha mão em sua cabeça, puxando de leve os seus cabelos, senti ele parar com os movimentos imediatamente, se colocando sobre o meu corpo, e me penetrando rapidamente com estocadas fortes e ritmadas, senti como se saísse do meu corpo, me entreguei aos seus movimentos, cruzando as minhas pernas em sua cintura o fazendo me penetrar ainda mais fundo, com mais força e desejo. Foi impossível conter o orgasmo que se fez presente nas primeiras estacadas fortes que recebi, parece que os meus gemidos em seu ouvido o deixaram ainda mais animado.

                 

-Eu não poderia te perder... Não posso ficar sem você... Sem isso!<disse entre gemidos>

-Acho que não conseguiria te deixar!<disse o sentindo me preencher apressadamente>

-Eu sei que não!<sorriu vitorioso>

Ainda encaixado em mim, ele sentou novamente se recostando na cama, ajeitando-me em seu colo, segurou o meu rosto e me beijou, enquanto a sua outra mão segurava em minha cintura tentando ritmar os meus movimentos em seu colo. Apoiei as minhas mãos em seus ombros, e sem desgrudar dos seus lábios comecei a me movimentar mais rápido subindo e descendo em seu colo, em um cavalgar forte, e ritmado. Os nossos gemidos se perdiam em nossas bocas, o atrito forte de nossas peles quebrava o silencio do quarto.

                  

-Não para Mary... Continua rebola pra mim, você esta perfeita!<disse de olhos fechados parecia apreciar cada segundo>

-Não vou Paul!... Ahhhh, você me deixa louca!

-Faz mais rápido, eu estou quase... <praticamente sussurrou em meu ouvido>

Aumentei os movimentos, estava indo mais rápido e mais fundo que poderia, sentir aquele homem me preenchendo era algo incrível, que me deixava em estado de êxtase. Senti o meu ventre se contrair novamente, e o meu corpo se aquecer ainda mais, o suor escorria pela nossa pele, deixando o seu atrito ainda mais delicioso.

-Vem comigo Mary, seja minha!

-Eu não vou... Conseguir segurar... Mais!<disse respirando muito fundo>

-Não segura!

Senti as suas mãos na minha cintura me empurrando contra a cama e mais uma vez ele ficou entre as minhas pernas, e com investidas alucinantes e profundas, chegamos juntos ao orgasmo. Senti o seu corpo repousar sobre o meu, o seu suor se misturando com o meu, a sua mão sobre a minha barriga, e os seus dedos passeando pela mesma, estava compl saciada e completamente entregue na cama, o meu corpo se arrepiou por inteiro sentindo o seu breve contato.

-Vamos tomar um banho?... O nosso jantar já deve estar pronto!

-Eu não quero, na realidade não consigo!<sorri>

-Talvez so mais 2 minutos!<sorriu>

               

Ficamos um tempinho apenas deitados, sem duvidas mais de 2 minutos, mas qualquer segundo ao seu lado já era incrível. Eu sinto medo, tenho medo de me apaixonar por ele, de me entregar mais do que devo, de me render aos seus caprichos,e depois não conseguir mais retomar o meu prumo. Tenho medo de me apaixonar por ele, e ele não sentir nem 10% do que eu possa sentir por ele, e acabar amando por nos dois, e ele me ver somente como um objeto sexual, uma mulher que quando ele sentir vontade de transar, saber aonde achar a satisfação sexual que ele tanto quer, e eu sofrer por amor. Eu não posso me apaixonar, não posso, não posso.

-Mary?<me encarou>

-Oi?

-Oi?... Aonde você esta ultimamente?... Sempre que falo com você esta distraída!

-Desculpa Paul!

-Não quer me falar?

-Não e nada de mais!<menti>

-Tem certeza?

-Sim, tenho!<disse um pouco apreensiva sentindo aqueles olhos azuis me encararem>

-Vamos tomar banho?

-Claro!

-Porra!<bateu com a mão na cabeça>

-O que houve?<ele se levantou e se virou pra mim>

-O preservativo!

-Verdade, não usamos!

-Tudo bem, sem problemas amanha voçe toma uma pílula do dia seguinte!

-Claro, sem estresse por isso!... E eu me cuido mocinho!<disse passando por ele com um sorriso nos lábios>

-Ok senhora prevenida!<sorrimos>

Tomamos um banho juntos, sem muito agarramento, só o básico para um bom banho a dois.

                  

(***)

Desfrutamos de um delicioso jantar preparado, e servido pela Akemy “vulgo risadinha” Eu contei ao Paul 
sobre mais cedo, sobre dela não parar de sorrir, e ele disse que ela era assim pois não falava muito bem o Inglês, mas era excelente e muito competente. O jantar foi regado a conversas e alguns olhares meio constrangedores, acho que não sou só eu que parece estar meio confusa. O peguei me olhando algumas vezes de canto de olho, e lógico ele disfarçava muito mal por sinal, pois somente sorria.
Terminamos o jantar e seguimos para a sala de vídeo, ele disse que estava a fim de ver um filme antes de dormir. Nos ajeitamos na sala de áudio e ele me mostrou um filme, perguntou se eu já tinha visto.

-Que filme e este?

-Você não conhece, e um clássico?

-Ainda não vi sem duvidas!... Qual e o nome?

-“Singing In The Rain”!... E um ótimo filme, um clássico com o legendário Gene Kelly!<olhou para a capa do DVD com admiração>... Acho que vai gostar!

-Tenho certeza que sim!

                 

Ele colocou o DVD no aparelho e se juntou a mim no sofá, me acomodando em seu braço, virei um pouco a minha cabeça para o lado e inalei o seu perfume que me transmitia paz, ele era um cara incrível, e acho que não poderia querer mais nada, acho que estou no lugar certo agora, ao menos neste momento.

Ficamos assistindo o filme, e quase na metade o céu se fez presente, ecoando um trovão forte seguido de um imponente raio que iluminou a sala de áudio completamente escura, senti o meu corpo estremecer pelo susto, em seguida senti os seus braços me apertarem com mais força me passando segurança. Uma forte chuva começou a cair, desviei por um segundo os meus olhos para a janela lateral da sala, e fiquei observando a chuva bater no vidro da janela.

                      

 Será que eu mereço tudo o que estou recebendo deste homem, esta confiança, este carinho, este “respeito”?

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