sábado, 16 de agosto de 2014

Ela ou minha filha? cap 105

Depois de longos 20 minutos, os 20 minutos mais torturantes da minha vida, enfim chegamos na porta do hospital. O Dre nem bem parou o carro e mais uma vez eu já estava saindo as pressas do mesmo. “Uma hora eu ainda iria acabar beijando o chão por isso”. Cheguei na recepção do hospital e a única coisa que eu consegui foi paralisar a recepcionista, ela ficou com os olhos arregalados me encarando por alguns segundos.

-Bom, será que você poderia deixar para paralisar depois que eu souber o que eu tanto desejo?<perguntei com aflição>

-Calma Bruno!<Phill me advertiu e eu passei a mão na cabeça>

-Desculpe senhor!... O que eu posso fazer pelos senhores?<perguntou outra jovem educadamente>

-Queremos saber da paciente Mary...!<Phill parou para pensar, e me encarou>

-Almeida, Mariane Almeida!<deslizei a mão para a nuca>

-Claro senhores, so um minuto!<disse mexendo no computador a sua frente>... Podem se dirigir a sala de espera 3 da ala 6 da maternidade, e por ali!<nos indicou um corredor, nem bem esperei ela mostrar nada e sai praticamente correndo corredor adentro>

-Sala 3, sala 3, sala 3!<repetia para mim mesmo enquanto andava por um enorme corredor que para o meu desespero a numeração era do maior para p menor, 20, 19, 18, 17...>

-Calma Bruno!... Tem certeza de que esta e a ala 6?

-E Phill, eu já vim aqui com ela e a Urbana semana passada!<disse sem olhar para ele>... Aqui!<abri a porta da sala 3 e entrei apressado>

-Bruno!<disse Urbana assim que me viu entrando apressadamente na sala>
-Como ela esta?< abracei forte>

-O medico passou aqui a alguns minutos, ela esta bem, se acalme!<coloquei a mão no peito em um pedido mudo que ele se acalmasse>... Ela esta no soro, mas esta dormindo, assim que ela acordar poderemos entrar!<disse e abraçou o marido>

-Meu deus, se ela morresse eu nem sei o que faria!<disse me sentando>

-Calma meu amigo, foi só um susto!

-E que susto!<disse Phill sentando ao meu lado parecendo tão tenso quanto eu>

-O que aconteceu?<perguntei aflito>

-Eu não sei, ela estava bem, enjoada, mas bem!... Disse que iria dormir um pouco, e eu a deixei sozinha para descansar...

A Urbana me contou tudo o que tinha acontecido, desde a cantoria no caraoke, ate aquele presente momento, e reafirmou o que o rapaz disse mais cedo, ao mencionar que ela parecia estar morta. Eu perguntei a ela por que não ligou para os outros caras já que o meu celular, e do Phill estavam impossibilitados. Foi então que ela disse algo que fez o meu sangue ferver em minhas veias.

-Eu liguei para o Ryan, ainda estava dentro do carro, deveria ser 1 da manha no máximo, ou antes!

-Ligou para o Ryan?

-Liguei, e ele disse que você estava no banho, e quando perguntei do Phill ele não respondeu!<ela confirmou e eu me lembrei que ele estava no celular quando sai do banho>... Eu pedi que ele te avisasse!... Ele não te avisou?

-Não!<disse trancando o maxilar e sentindo um ódio enorme passar pelas minhas veias>

Provavelmente por ver a minha cara se transformar, ela mudou completamente de assunto dizendo que não arredou o pé do hospital, fato este que me deixou imensamente grato a ela. Fiquei completamente inquieto andando de um lado para outro, estava aborrecido com ele. Muito aborrecido diga-se de passagem. Por que ele não me avisou? Por que ele simplesmente ignorou este fato tão importante? Que ele não goste da Mary foda-se, ele e ele, e eu sou eu, mas daí a ocultar um fato destes já e maldade, e se ela tivesse morrido, acho que jamais o perdoaria.
Fui interrompido dos meus pensamentos por uma enfermeira que apareceu na porta da sala de espera, e disse que poderíamos segui-la para o quarto da Mary. Seguimos ela corredor a fora, e assim que ela parou em frente a uma das portas brancas daquele enorme corredor, senti as minhas mãos suarem, eu estava completamente tenso. Entrei primeiro no quarto seguido pela Urbana e o Phill, olhei para ela que estava recostada na cama com os olhos fechados, com uma mão esticada por causa do soro que estava tomando na veia, e a outra sobre a barriga. Antes que eu dissesse algo a vi respirando fundo, e esticando os lábios em forma de um sorriso.

-Amor!<disse baixinho, ainda de olhos fechados, fazendo o meu coração descompassar, ela me reconheceu ainda de olhos fechados>

-Minha vida!<me aproximei dela, e a abracei colocando o meu rosto na curva do seu pescoço>... Que susto você me deu!<disse baixinho>

-Agora eu sei que estamos seguras!<senti a sua mão segurar firme em meu braço>... Você esta aqui!

-Eu estou aqui com você meu amor!<beijei a sua testa que estava gélida>... Por que ela esta tão gelada?<perguntei a enfermeira que regulava o seu soro>

-Ela esta com a imunidade baixa senhor, e so frio!<me encarou e sorriu>... Ela esta bem, so esta sonolenta!

-Quando poderei ir embora daqui?... Quero poder ver a luz do sol novamente!<sorriu e abriu os olhos me encarando, nunca senti tanto medo de perder estes olhos como hoje>
-Calma mocinha, você só esta aqui a pouco mais de 6 horas!... Precisa esperar o resultado dos exames que fez durante a madrugada!... Mas pelo o que eu vi, acho que sai ainda esta manha, você esta bem, só foi um mal estar!<a enfermeira desviou o olhar dela e me encarou sorrindo ternamente>

-Que bom!!<sorri aliviado>

-Isso e maravilhoso!<ela sorriu, e a enfermeira saiu em seguida>

-Que susto em baixinha?... Quase deixou o nosso amigo aqui de cabelo liso de tanta preocupação!<sorrimos>

-Vai a merda Phill!<disse ainda sorrindo>

-Obrigada Urbana!... Voçe e a melhor amiga que eu poderia ter!

-Imagina minha querida!<disse com um sorriso terno>... Sou e serei a sua amiga para sempre!<se aproximou dando um abraço na Mary enquanto ela segura firmemente a minha mão>
-Bom dia!<disse o doutor Michel ao entrar na sala>

-Bom dia!<respondemos em coro>

-Bom mocinha, que susto!<sorriu de canto>

-O que ela teve doutor?<perguntei o encarando>

-Bom senhor Hernandez, parece que o seu organismo rejeitou um dos medicamentos que eu receitei, e ele é importantíssimo para retardar o crescimento do tumor, porem não poderei mais utilizá-lo com ela!

-E agora?<ela perguntou seriamente>

-Bom, temos duas opções!

-Mais opções!<lamentou>
-Sim!... Bom, ou fazemos uma cesariana agora, e corremos o risco de infelizmente não conseguirmos...
-Não, eu quero a segunda opção!
-Mas voçe nem sabe qual e minha querida?<disse Urbana ainda ao seu lado>
-Se a primeira e correr o risco de perder a minha filha, eu já quero a segunda!<disse categoricamente e eu resolvi não me meter na sua decisão>
-Sendo assim, o medicamento já esta cortado, e eu vou recolocar o mais suave, e infelizmente você correra o risco do tumor continuar a crescer, e começar a se alastrar!<respirei fundo diante desta nossa nova realidade>
-E quanto este tumor ainda pode crescer?<perguntei aflito com a resposta>
-Ele esta com 3cm e meio quase, ele pode chegar ao tamanho de uma laranja pequena, e começar alcançar outros órgão como o pulmão, o rins, o fígado, enfim!... Mas antes que isso aconteça, ela fará a cesariana, já com segurança para o bebe!
-Então não corre o risco de alcançar outros órgãos não e?<perguntei o encarando>
-Corre, mas faremos o possível para que isso não aconteça, toda a semana faremos mais exames para constatar que isso não esta acontecendo, e se acontecer, infelizmente de uma forma, ou de outra teremos que interromper a sua gestação, se não, corre o risco de infelizmente a bomba cair em cima do senhor!<me encarou>
-Pra mim? <perguntei confuso>
-Escolher entre ela, e a sua filha na hora do parto!<ele disse e eu senti o meu corpo inteiro fisgar>... E o que você tanto esta tentando fazer que e protegê-la, não valera de nada!<olhou para a Mary>... Bom, você vai terminar este soro, vira algo solido para você comer, e se dentro de uma hora você não enjoar, estará de alta!<Ela sorriu aliviada>
-Obrigada doutor!
-De nada moça!<deu uma leve batida em seu pé coberto pelo edredom>... So não vale mentir, enjoar e dizer que não so para ir embora!<sorriu>
-Pode deixar doutor ela não fará isso!<sorri sem vontade olhando para ela>
-Terá 3 pares de olhos em cada movimento suspeito!<disse Phill a fazendo sorrir>
-Sendo assim ate mais!<disse e saiu da sala>
-Eu preciso ir embora!<sorriu>
-Mas só se você realmente tiver bem mocinha!<sorri tentando te passar segurança, acariciando o seu rosto>
-Eu sei!... Pode ficar tranqüilo, eu não vou deixar esta responsabilidade cair sobre os seus ombros!<disse me encarando>
-Eu me veria completamente perdido!<disse em forma de desabafo encostando a minha testa na sua, e logo em seguida a beijando>... Por favor, não deixe isso acontecer, por que mesmo que me doa muito, muito, eu escolheria...
-Me prometa, que se caso isso acontecer, voçe escolhera a nossa menina?<eu iria escolher ela, eu não seria capaz de ver a nossa filha sem sofrer por ela, mas para não deixá-la aflita eu simplesmente balancei a cabeça positivamente>
-Eu te amo!
-Eu te amo mais!
Eu disse para o Phill e a Urbana irem embora, mas eles se recusaram, disseram que ficariam aqui ate que tivessem uma confirmação de que ela iria embora ou não embora. A manha passou calmamente entre conversas animadas, e algumas piadas bobas do Phill para descontrair. Ela comeu algo solido como o medico pediu, e graças a Deus ela realmente não enjoou, e isso era muito bom. Quando o medico voltou, ele lhe deu alta, dizendo que ela poderia voltar com os medicamentos antigos, e que ele so manteria a vitamina, que não tinha tanta influencia. A Urbana disse que iria assinar a alta dela enquanto eu a ajudava a se vestir.
-Cuida bem dela viu "docinho"?<disse antes de sair do quarto com o Phill>
-Urbana!<disse baixo parecendo tímida>
-Que isso mulher, chamando outro de docinho na minha frente?
-Relaxa “brigadeirão”!<disse olhando para o marido>... E uma piada interna, não e Mary?
-Okey como diz a minha adorável cunhada, o papo esta muito diabético!... Que historia e esta de docinho?<as encarei intercalando o olhar>
-A sua amada vai explicar!<piscou o olho cúmplice para a Mary e saíram>
-A Urbana e incrível!<disse sorrindo baixo>
-Verdade, eles formam o casal perfeito!... Mas que historia e esta de docinho?<sorriu envergonhada>
-E que quando estávamos comprando as coisas para a nossa filha, ela ficava falando um monte de coisa de implicância com você, tipo “se quebrar o Mars paga’, ou “tomara que ela não seja feia como pai”, essas coisas e tal, e sempre que ela falava isso eu rebatia com “Não fala assim do docinho”<disse e colocou as duas mãos no rosto, enquanto eu cai na gargalhada, foi impossível realmente não sorrir>
-Docinho?<repeti tentando conter mais a gargalhada>... Voçe me surpreende mais a cada dia sabia?
-Surpreendo?<me encarou>
-Sim!<me sentei mais próximo da sua cintura>... Você consegue ser forte, sexy, exuberante, segura, amorosa, carinhosa, tímida, enfim, você e uma caixinha de surpresas, e quase uma Mary para cada ocasião!<sorri acariciando o seu rosto>
-E que ao seu lado, eu me sinto a pessoa mais viva, mais leve, e mais amada deste mundo!<disse e selamos os nossos lábios em um beijo>... “Docinho”!<sorrimos ainda de lábios colados>... Senti a sua falta!<disse e me abraçou forte colocando o seu rosto na curva do meu pescoço, e como sempre inalando profundamente>
Ajudei a Mary a se arrumar. "E parabéns para mim, pois notei que o meu autocontrole ainda esta em dia". Quando a Urbana retornou para o quarto com o Phill, já veio com uma enfermeira que nos acompanhou ate a saída, que para variar esta cheia de paparazzis. Queria compreender como as noticias voam assim!
Fomos avisados que o Dre estava com o carro na saída lateral do hospital, e mesmo eles tendo acesso a porta, seria mais fácil sair por la. Seguimos os seguranças do hospital, e assim que chegamos na porta lateral, dois deles fizeram uma barreira de corpo entre a porta do carro, e a do hospital, onde a Urbana e o Phill passaram primeiro, sendo que ele sentou na frente. Coloquei a minha jaqueta na Mary a protegendo de qualquer flash, e segui com ela para dentro do carro, fato este que não foi tão rápido pois ela estava se locomovendo com dificuldade. Depois de acomodados, o Dre seguiu para fora do hospital o mais breve possível, com o carro sendo alvejado por vários flashs ao mesmo tempo, a Mary puxou a jaqueta em sua direção tampando o seu rosto, e afundando a cabeça em meu peito. Já distante do hospital ela se sentou normalmente mantendo a jaqueta em seus ombros.
-Sinto muito por isso!<disse rente ao seu ouvido fechando os olhos em seguida>
-Esta tudo bem meu amor!<disse no mesmo tom que o meu acariciando a minha coxa, me fazendo sorrir mais tranqüilo>
Seguimos o caminho inteiro entre algumas conversas desconexas, algumas piadas do senhor bobão (Phill), e alguns carinhos que trocávamos discretamente, como acariciar a sua barriga, ou ela fazer formas geométricas sem sentido no meu jeans, enquanto pensava em qualquer coisa. Foi impossível não pensar no que o medico disse sobre escolher entre uma e outra, eu não quero de forma nenhuma ter que tomar tal decisão, seria duro demais, injusto demais, e difícil demais.
Quando entramos na rua da minha casa, a sua frente estava cheia de carros, e todos dos caras da banda, achei estranho por que não tinha avisado ninguém que estávamos no hospital. Olhei a hora e faltava dez minutos para uma da tarde, olhei para o Phill sem compreender bem o por que todo mundo estava ali, olhei para a Mary e ela estava visivelmente tensa.
-O que todos estão fazendo aqui?<perguntei confuso>
-Esqueceu do almoço?
-Cacete, completamente!
-E so mandar geral embora!
-E o jeito!
-Claro que não!<disse Mary me encarando>... Voçe marcou um almoço com eles?
-Marquei, mas eu pensei que voçe estivesse melhor...
-Eu estou bem!<sorriu segura>... Eu entro pelos fundo e fico no quarto!
-Claro que não, eu vou pedir desculpas a eles, e dizer que estou sem clima, eu queria que voçe tivesse presente no almoço...
-Queria?<me olhou parecendo surpresa>
-Quero, muito!<a encarei firmemente, sentindo o carro estacionar em frente de casa>
-Eu vou direto para o quarto tomar um banho, e assim que tirar este cheiro de hospital, eu vou para sala!<sorriu ternamente>
-Tem certeza?
-Absoluta!... So preciso entrar pela porta dos fundos, não quero que me vejam assim!<se olhou>... Estou deplorável!
-Você esta linda!
-Você não conta!<sorriu>
-Eu vou com você pelos fundos e te ajudo a se arrumar!<disse Urbana colocando a mão em sua perna>... Eu também preciso de um banho!<sorrimos>
Elas saíram do carro e a Urbana a ajudou, seguiram pela lateral da casa para entrarem pelos fundos, enquanto eu respirava seguidas vezes parado na porta de casa, me preparando psicologicamente para não enfiar a mão na cara do Ryan, que teve a cara de pau de vir ate aqui. Não por ele claro, por que ele merece isso e muito mais, pelo que fez, mas e pela Mary, ela acabou de chegou do hospital, e eu não quero que ela presencie tal coisa. Olhei para o Phill e ele pareceu compreender a minha hesitarão em entrar em casa, ele me encarou e sorriu de canto me indicando que estava tudo bem, respirei mais uma vez e entrei.
-Bruno, como ela esta?<disse Ingrid assim que me viu>
-Ela esta bem!<estiquei a mão para ela que segurou prontamente, e eu a abracei firmemente>
-Quando ela vai voltar pra casa?<disse começando a chorar. Segurei o seu rosto com as duas mãos a fazendo me encarar>
-Ela já esta no nosso quarto!<sorri ao ver o seu rosto se iluminar>
-Aqui?<perguntou quase sem voz eu assenti, e ela me deu um ultimo abraço antes de sair correndo pela casa>
-O que houve meu irmão?<perguntou Eric ao me cumprimentar>... Por que ela esta no hospital?
-Ela já esta em casa, entrou pelos fundos com a Urbana, não queria que a vissem como esta!
-E como ela esta?<minha cunhada se pronunciou>
-Como ela esta!<repeti para mim mesmo>
Fechei os olhos pesarosos, colocando uma de minhas mãos na cabeça, pensando em tudo o que tinha acabado de ouvir no hospital, uma parte em especial me deixava praticamente desesperado.
"-Corre, mas faremos o possível para que isso não aconteça, toda a semana faremos mais exames para constatar que isso não esta acontecendo, e se acontecer, infelizmente de uma forma, ou de outra teremos que interromper a sua gestação, se não, corre o risco de infelizmente a bomba cair em cima do senhor!<me encarou>
-Pra mim? <perguntei confuso>
-Escolher entre ela, e a sua filha na hora do parto!"



  • Ola meus amores...

    • Quero começar pedindo minha mais profundas desculpas! 
    • Eu fiquei sem computador desde terça de manha, ele simplesmente parou de funcionar, do nada, e eu fiquei muito triste por que pensei que tinha perdido tudo, mas por sorte o HD dele estava intacto, e ele parou por pura preguiça de trabalhar! kkkkkkk 
    • Ele chegou a umas 2 horas, e eu ja corri para editar fic para postar para vcs como um pedido de desculpa!... 
    • Me perdoem pelo horário, de coração!!
    • Enfim, espero que tenham gostado, e muito obrigada!!!

    2 comentários:

    1. Já estava quase te matando haha, mas agr compreendo :)...aí cara como você me deixou nervosa, tensa e tals, sê não tem idéia. Vou falar de novo kk não deixeee que a mary se vá pfvrrrrr :( <3
      Ahhh e o Bruno tem fazer algo contra o Ryan, quase que eu tive um troço quando ele fez aquilo!
      Continuo amandoooo e agr não demore ok?!

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      1. kkkk Eu imaginei que sim, acredite, ainda mais na parte em que parei no cap passado!!
        Eita, vamos ver como as coisas vão ficar, mas te garanto uma coisa, por ela vai ficar tudo bem, em relação a saude dela! :)
        Olha, eu não sei viu, o Bruno e o Ryan são muito amigos, e eu não sei...Acho que o tempo se encarregara de punir o Ryan, não sei!

        Muito obrigada por ler e comentar, e mais uma vez me perdoe, amanha tem cap novo... Se o pc n der pau novamente! kkkkkkkkkkk Obrigada!

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